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Um coletivo de poucos,
um movimento de muitos.

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Mini bio
 

O (se)cura humana é uma plataforma multidisciplinar de arte e ativismo socioambiental, criado em 2015 por Flavio Barollo e Wellington Tibério, que conta com um núcleo expandido de artistas-parceiros em suas ações. Tendo a água como ponto de partida, suas ações tensionam a lógica desenvolvimentista e ensaiam utopias materializadas no presente. Hoje a pesquisa abarca devastação florestal, mineração, racismo ambiental e crise climática. Atua em performances, happenings, música, instalações urbanas e cinema – entre elas Mergulhos, Corpo‑Árvore, Parque Aquático Móvel, Piscina do Fim do Mundo, Lago da Travessa, Torneira do Água Preta, e os filmes Deserto SP e Conexão Água (2024). A residência “Cidades Utópicas para um Futuro Ancestral” alia IA, ocupação urbana e pedagogia. Seus ensaios críticos estão na Revista Redobra (UFBA), na plataforma La Escuela (Venezuela) e no projeto Poéticas de las (T)tierras – Rede Sur Brasil-México. Participou do Festival de cinema Suncine (Barcelona), da mostra “Onde há fumaça” no Museu do Ipiranga e mantém a Ocupação Travessa como laboratório de pesquisa e ação comunitária.

O (se)cura humana é uma plataforma multidisciplinar de arte e ativismo socioambiental, sediado em São Paulo, fundado em 2015 por Flavio Barollo (videoartista e performer) e Wellington Tibério (geógrafo e músico), e que se expande na parceria colaborativa de artistas, ambientalistas e pesquisadores.

O grupo fez do elemento água o fio condutor inicial de uma produção que tensiona a lógica desenvolvimentista da cidade e convoca formas de existência inspiradas na construção concreta de utopias que se praticam nas frestas do presente. A pesquisa se expande para temáticas como devastação de florestas, crimes da mineração, racismo ambiental e mudanças climáticas provocadas pela ação humana.

Suas criações percorrem múltiplas linguagens: performances como Mergulhos, Banhista de Rios Urbanos, Piscina do Fim do Mundo e Corpo-Árvore; ações‑happening como Parque Aquático Móvel; musicais como o show "(se)cura com água"; instalações‑esculturas urbanas como Rio Paralelo Tamanduateí, Lago da Travessa e Torneira do Água Preta; e filmes documentais — Deserto SP e Conexão Água (2024). Em 2024, o coletivo inaugurou a residência “Cidades Utópicas para um Futuro Ancestral”, articulando IA generativa, ocupação urbana e práticas pedagógicas.

A prática artística é acompanhada por uma produção teórica que fundamenta suas ações, dentre elas: “Reinventar a cidade: ações artísticas para uma cidade (im)possível”, Revista Redobra (UFBA); “Ejercicios colectivos de reinvención de las formas de vivir el espacio público”, plataforma La Escuela (Venezuela). “Águas Insurgentes: Artivismo pós-capitalista”, de Poéticas de las (T)tierras – Rede Sur Brasil-México (2025), articulando arte, territórios e ecologias latino‑americanas.

Recentemente, participou do Festival Suncine (Barcelona) e da exposição “Onde há fumaça: Arte e Emergência Climática” (Museu do Ipiranga), além da mobilização comunitária na Ocupação Travessa, território que experimenta e encarna sua pesquisa e ação prototipal.

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