07/06/25 | Corpo-Árvore no Sesc Ipiranga
- Flavio Barollo
- 27 de mai.
- 2 min de leitura
Atualizado: 4 de jun.
No próximo dia 07/06, Corpo-Árvore chega no Sesc Ipiranga! Em junho o Sesc terá o projeto "Territórios do Comum", voltado ao tema da cidadania em suas múltiplas dimensões e possibilidades de colaboração, com foco em ações engajadas na transformação de territórios e comunidades, bem como de políticas públicas. Este ano o tema é "Resiliência e Regeneração para Cidades Sustentáveis" e estará alinhado à COP30. O trabalho do coletivo (se)cura humana foi convidado pela relação com todo esse diálogo.
CORPO-ÁRVORE | (se)cura humana
A última árvore é encontrada despedaçada. Sobreviventes do colapso ambiental tentam fazê-la reviver por meio de aparelhos tecnológicos para que ela cumpra a vital função de umidificar a vida. Será possível recriar os rios voadores? A invenção dessa árvore-máquina conseguirá nos redimir?
Ficha técnica
Performance de Flavio Barollo, Jeferson Rogério, Malu Avelar, Odacy Oliveira e Wellington Tibério
@flaviobarollo @welltiberio @malu95avelar_ @acquafluisolucoes @odacy_oliveira
Concepção e roteiro de Flavio Barollo e Wellington Tibério
Direção artística e tecnologias de Flavio Barollo
Colaboração criativa de Edu Marin
Trilha original de Craca @cracabeat
Provocação de Gabriela Leirias @gabrielaleirias
Coordenação técnica de Jeferson Rogério
Fotos de divulgação de Edu Marin com o tratamento Flavio Barollo utilizando Inteligência Artificial
Ensaios feitos no Galpão Cru @galpao_cru
Produção executiva: Corpo Rastreado – Gabi Gonçalves & equipe
Sobre o (se)cura humana @securahumana
O (se)cura humana é uma plataforma multidisciplinar de arte e ativismo socioambiental, criado em 2015 por Flavio Barollo e Wellington Tibério, que conta com um núcleo expandido de artistas-parceiros em suas ações. Tendo a água como ponto de partida, suas ações tensionam a lógica desenvolvimentista e ensaiam utopias materializadas no presente. Hoje a pesquisa abarca devastação florestal, mineração, racismo ambiental e crise climática. Atua em performances, happenings, música, instalações urbanas e cinema – entre elas Mergulhos, Corpo Árvore, Parque Aquático Móvel, Piscina do Fim do Mundo, Lago da Travessa, Torneira do Água Preta, e os filmes Deserto SP e Conexão Água (2024). A residência “Cidades Utópicas para um Futuro Ancestral” alia IA, ocupação urbana e pedagogia. Seus ensaios críticos estão na Revista Redobra (UFBA), na plataforma La Escuela (Venezuela) e no projeto Poéticas de las (T)tierras – Rede Sur Brasil-México. Participou do Festival de cinema Suncine (Barcelona), da mostra “Onde há fumaça” no Museu do Ipiranga e mantém a Ocupação Travessa como laboratório de pesquisa e ação comunitária.
Duração: 45 min • Classificação: 12 anos
Linguagem: performance cênica
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